Já ninguém quer fazer nada.
Digo-vos eu e com conhecimento de causa. Não só se pensa constantemente que o fim do mês é já na próxima sexta-feira, como se pensa também que as bem merecidas férias estão a três dias de distância.
Ando, há mais de um mês, a tentar contrariar esta tendência que parece não ter fim. Acredito que só quando tudo estiver de férias é que pode surgir de novo a motivação para fazer qualquer coisita.
Já ninguém aguenta as filas de trânsito, o mau humor dos colegas de trabalho, cumprir prazos, enfim! E quanto mais se aproxima a data do abençoado descanso, pior.
O último dia antes das férias, então, é fantástico! Não deve haver alma que não saia mais cedo e que não delegue responsabilidades para terceiros.
Com tudo isto, mais valia, se calhar, não saber quando se vai de férias. É que o stress que antecede as férias e os preparativos das mesmas, chegam a cansar mais do que se estivessemos numa época normal de trabalho.
E depois, se as férias correrem bem, voltamos revigorados. Quando não correm assim tão bem, parece que só voltamos a estar sossegados quando inteiramente adaptados à rotina do trabalho novamente. Lá está! O ser humano é engraçado!
Digo-vos eu e com conhecimento de causa. Não só se pensa constantemente que o fim do mês é já na próxima sexta-feira, como se pensa também que as bem merecidas férias estão a três dias de distância.
Ando, há mais de um mês, a tentar contrariar esta tendência que parece não ter fim. Acredito que só quando tudo estiver de férias é que pode surgir de novo a motivação para fazer qualquer coisita.
Já ninguém aguenta as filas de trânsito, o mau humor dos colegas de trabalho, cumprir prazos, enfim! E quanto mais se aproxima a data do abençoado descanso, pior.
O último dia antes das férias, então, é fantástico! Não deve haver alma que não saia mais cedo e que não delegue responsabilidades para terceiros.
Com tudo isto, mais valia, se calhar, não saber quando se vai de férias. É que o stress que antecede as férias e os preparativos das mesmas, chegam a cansar mais do que se estivessemos numa época normal de trabalho.
E depois, se as férias correrem bem, voltamos revigorados. Quando não correm assim tão bem, parece que só voltamos a estar sossegados quando inteiramente adaptados à rotina do trabalho novamente. Lá está! O ser humano é engraçado!
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