segunda-feira, 24 de setembro de 2012

os meus posts azeiteiros

tenho dias em que me aborrece solenemente quando quero postar "aquela" musica específica com uns dizeres específicos e não encontro o vídeo. ou então encontro, mas um video tão azeiteiro que até tenho vergonha. por vezes passo à fase seguinte e tento encontrar uma outra musica que se aproxime ao que pretendo. mas acabo por achar que se calhar não me apetece lá muito não postar exatamente aquela, se é aquela que quero. e rendo-me às circunstâncias e lá vai ela postar aquilo que acaba por ser um post azeiteiríssimo apenas por teimosia. e porque o tempo e a paciência têm limites.

é a vida!

sábado, 22 de setembro de 2012

"Alexandre Queirós personaliza figuras típicas de cerâmica" (e mais um amigo "famoso" de Memyselfandi! =)))

E nem de propósito, voltar a dizer no meu blogue que me rodeiam pessoas cheias de iniciativa, criatividade, empreendedoras e sinónimos afins, é capaz de começar a ser maçudo... mas a verdade é exatamente essa! Agora é a vez  do amigo Alexandre Queirós brilhar. O projeto do Alexandre é desenvolvido no Porto, mais concretamente na Rua das Oliveiras, números 57 e 59. Lugar onde o próprio terá todo o gosto em receber quem o quiser visitar. O seu trabalho é pioneiro no nosso país e pretende, de alguma forma, ser uma alternativa (de muito bom gosto, vos digo eu) às pinturas tradicionais dos tão nossos Galos de Barcelos, Andorinhas (que fazem lembrar as de Bordallo Pinheiro) e Sardinhas de Lisboa (sendo estas as três figuras base do seu trabalho).

Deixo-vos aqui uma publicação, onde poderão encontrar mais informação sobre o projeto.

(o maior dos sucessos, querido amigo!)

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Joana Cabrita Martins - (merecido) talento português em exposição além-fronteiras

 London Design Festival,  um dos mais prestigiados eventos da área a nível internacional


(parabéns por mais uma conquista, cara colega! um bem-haja pela partilha de tamanha criatividade e empenho!)

sábado, 15 de setembro de 2012

Manifestação 15/9/2012, Faro

O meu filho soube hoje o que era uma manifestação. Participou numa pela primeira vez. Ainda ponderei sobre se seria uma boa ideia levá-lo, mas logo que cheguei ao local vi, com agrado, que grande parte dos pais tinha optado por levar as suas crias também. Provavelmente com o mesmo objetivo com que levei a minha: para que sentissem que quando alguma coisa na vida das pessoas não está bem, porque outras não estão a cumprir com o que haviam prometido, há sempre algo que pode (e DEVE) ser feito. Por mais poder que as outras tenham. E tudo correu da melhor forma, em Faro: pacífica e ordeiramente.
Como era de esperar, as perguntas foram mais que muitas: que diziam os cartazes; que diziam as pessoas; porque gritavam; o que eram palavras de ordem; para quem estão a falar; será que as vão ouvir. O papel do pai-educador não é fácil nestes momentos. Há certas noções políticas e sociais algo abstratas, difíceis de concretizar para uma criança de 8 anos... O nosso tempo não durou o tempo da manifestação, obviamente. Mesmo assim, parece-me que o essencial ficou lá (ou cá): "Espero que a austeridade acabe depressa e que as pessoas voltem a ser felizes outra vez", dizia enquanto nos dirigíamos ao carro para voltarmos a casa. E percebi que a palavra 'austeridade' passou a fazer parte do discurso do meu filho.

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

espíritos inquietos

mais do que sexta-feira, hoje é dia 14 de setembro do ano de 2012. o dia que antecede aquilo que se prevê como uma manifestação sem igual no nosso país, em nome de um futuro que todos desejamos como frutífero. muito mais frutífero do que nos têm feito crer.
vão-se percebendo as almas em desassossego, ansiosas pelo que amanhã poderá trazer. a esperança de muitos parece depender deste amanhã.


hoje, nem só o meu é um espírito inquieto.

domingo, 2 de setembro de 2012

Uma ao fim de semana (17)


"Ugliness you have to learn, beauty you can't teach"


"Like a womb night was all around
Someone somewhere must have talked some sense
I could feel it moving underground
So many things I still don't understand

The dream I was having took on an ugly face
I don't know if I was walking through heaven
It could have been any place
Skipping 'cross the water wading through the sand
Awake to find you gone emptiness is where you lay
Well I just had to smile for all the things you'll never hear me say

Oh I know I could never get that near
What do you expect me to do disappear?

You and me we're as free as we can be
Can't you see (can't you see) like the trees so obviously

The message disturbs me so I throw it to the wind
And after all the hellos good-byes
We can't start this thing again
It's like the fog you walk towards but never seem to reach

Every morning now I hear that same old song
And though the singer is long dead his voice goes on and on...
Ugliness you have to learn beauty you can't teach
Awake to find you gone a note pinned to my sleeve
Well it wasn't just the things you took
It was the things you had to leave

Now it seems you were never here
What do you expect me to do disappear?

You and me we're as free as we can be
Can't you see (can't you see) like the trees so obviously

Disappear?, The Church


'Uma ao fim de semana' é a rubrica d'O Quinto Andar da qual consta uma musica que se ajusta, por uma razão ou por outra, ao estado de espírito da minha pessoa nesse momento. Sugestões são bem-vindas (embora sujeitas a apreciação). Podem enviá-las para lp.going.80s@gmail.com.