sábado, 4 de outubro de 2008

Uma mulher (que não é) de sonho



Sou mulher.

Hoje em dia ser mulher significa ser esposa ou namorada, mãe, amiga, profissional, dona de casa, psicóloga, enfermeira, estilista, desportista, gestora, e sei lá que mais. A lista seria interminável. E não pensem vocês que falo de mulheres diferentes. Não. Todas estas características podem ser comuns à mesma mulher. Duvidam? Pois eu imagino que da minha geração devem ser poucas as que não são cerca de "vinte-em-uma".

Tenho uma lista interminável de mulheres que admiro, não só porque ilustram a força do sexo que-já-foi-chamado-de-fraco, mas porque a história está cá para nos contar como esta condição pode ser magnífica e muito, muito mais do que algum homem algum dia conseguirá ver...(digo eu, vá!)

Podemos começar por recordar a Rainha Virgem, passar pela Florence Nightingale e terminar na Lady Di. Mas foram e são tantas as Senhoras dignas de menção pelos seus feitos, que a lista nunca estaria completa.

Sou uma defensora das mulheres. Não daquelas... enfim! Mas daquelas que me fazem ter orgulho de o ser.

Se algum dia me tiverem por perto, não digam mal das mulheres. Olhem que eu, para além de ser tudo aquilo já mencionado anteriormente, sou uma mulher do Norte...


2 comentários:

AC disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
AC disse...

E, se me permites, bem que o Sul precisa de mulheres do Norte...

Beijinhos grandes,

Cláudia