Sábado à tarde. Passeava com o meu rebento por um jardim. Entre corridas e escondidas e afins, por entre as árvores, chegámos a um cantinho muito bem cuidado e acolhedor. Resolvemos parar para descansar um pouco. Procurei um banco e encontrei. Não só o banco, mas um registo, no mínimo, engraçado, bem 'evidente' nele. Tive que fotografar, não resisti.
Uns dias mais tarde, passei pelo mesmo lugar com uns colegas de trabalho, durante um momento de pausa, e mostrei-lhes o banco com os dizeres. Imediatamente começou a divagação: quem teria escrito? Um adolescente? Um adulto? Teria sido um rapaz? Uma rapariga? Já se analisava a letra e tudo e se concluía que devia ser de rapariga. Houve quem dissesse que conhecia rapazes que também tinham uma letra assim. Eu sorria, cá no meu canto, sem nada dizer, e acabaram por me perguntar a minha opinião sobre quem teria sido o autor da frase. Só me ocorreu responder-lhes que foi escrita por alguém coberto de razão.
3 comentários:
agree!!! :)
Pois claro!! :)
Carla, =)
Bj!
Enviar um comentário