Geralmente, o que não é planeado é o que corre melhor. Já há por aí muita gente a dizê-lo. Foi o caso. Um encontro para um café. Que se transformou num jantar. Que se transformou num diálogo interminável. Que se transformou numa ida ao cinema. Sem escolha prévia e sem um título em cartaz fortemente sedutor, foi escolhido o "Letters to Juliet". Adivinhava-se um filme xaroposo do tipo Domingo à tarde na TV, mas acabou por se revelar um pouco mais do que isso. Bastante mais. Saí de lá com a sensação de que naquela sala de cinema alguém me quis ensinar uma lição... Certa ou errada, seria bom se a tivesse aprendido. Continua a parecer que nem tenho pensado no assunto. E, no entanto, tenho pensado. Oh, se tenho!
4 comentários:
acho que a unica liçao que todos nos querem dar é a de que "temos que ser nós a pensar".
ninguem quer receber liçoes, e muitos poucos estao dispostos a dar.
letters to juliet... tb kero ir ver
tens razão, o menos planeado é o mais interessante, deixar-nos andar ao sabor do acaso sem as horas, os minutos, o tempo! Lições? penso que a melhor foi aquela onde a pressa não existiu.
Renato, talvez não as queiram ensinar, mas eu continuo a querer aprende-las. É sinal de evolução, seja de que tipo for...
Celeste, haveria mais do que uma, talvez... Não sei se a pressa não existiu :)
Não vi. Fiquei curisosa. Talvez ainda consiga apanhar! :)
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