A ansiedade. Os nervos. As unhas roídas. As cólicas. As horas extraordinárias. A escassez de sono. As olheiras. A falta de apetite. O riso histérico de quem já está por tudo. Os papeis (sim, os papeis são essenciais, sem papeis, nada feito). Os computadores. A luz dos computadores nos olhos. O zumbido dos computadores nos ouvidos. A manhã. O dia.
A auditoria. O tom de voz. O desdém pelo árduo trabalho alheio. O pouco caso. A atitude. Os modos. A prepotência. A animosidade.
Houve auditoria.
Acabou a auditoria. O sentir-se mais pequenino que uma formiga. A sensação do esforço em vão. As lágrimas de alívio e de... frustração. O baixar a cabeça. O levar na cabeça das chefias. O perguntar-se: "Para quê tanto esforço?"
E tudo porque se desempenham funções de seis quando se é apenas um, e mesmo assim...
5 comentários:
Minha querida, poucos são os que "nascem com o rabo virado para a lua", em termos profissionais. Acho q a coisa mais frustrante é ninguém reconhecer o nosso esforço, trabalho a mais, que foi feito por empenho e gosto e não obrigação... mas, we'll always have our children!! Aí, estamos viradas para a lua e para as estrelas... e eles a verem-nas paassar... Eh! Eh!
Conheço essa história em todos os ângulos...
What can we do?
fica a certeza de termos feito um trabalho digno e motivador e amanha é outro dia!!!
BJS
Como eu a compreendo, acredite no que lhe digo.
No caso, a auditoria é este mês.
Olá, NELSON. Boa sorte para si :)Seja bem vindo ao meu cantinho!
Cmps.
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