quinta-feira, 16 de junho de 2011

Chiça lá para os carrapatos!

Há dois posts atrás, falava eu da nostalgia que se sente quando alguém que fez parte da nossa vida deixa de fazer.
Isto, porque esse alguém nos é querido e, por isso, gostaríamos de o manter por perto sempre. Mas todos sabemos que também existem casos dos outros. Casos em que uma determinada pessoa lá calhou de passar pela nossa vida e nós, a bem da verdade, até agradecíamos que tal facto nunca tivesse acontecido. O curioso disto tudo é que, os que nos ficam no coração, muitas vezes, demoram a dar sinal (como quem diz, sentimos-lhe a falta e mesmo que vão dando notícias parece-nos sempre que demoraram eternidades). Os outros, os tais que lamentamos ter conhecido, parece castigo, aparecem em tudo o que é sítio. É incrível! E por mais que os tentemos manter à margem, fazer questão da distância, lá conseguem arranjar sempre um estratagema para se fazerem notar. Mais! Às vezes até parece que vivem com o propósito.
Tipo pragas, mesmo.
Nem carrapatos.
Chiça!

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