“A espantosa realidade das coisas é a minha descoberta de todos os dias” – Alberto Caeiro
quarta-feira, 26 de junho de 2013
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(escutava Mahler quando anoitecia. Enovelada, curvada sobre si mesma, o crepúsculo a misturar-se com o mágico lado interior das sinfonias. Algumas tardes chorava. Em surdina. E tudo o resto apagava-se à sua roda: só ela e os anjos de armadura negra)
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